Uma pesquisa divulgada pelo Center for Talent Innovation mostrou que mais de 60% dos funcionários LGBT no Brasil preferem esconder sua orientação sexual no trabalho. No caso das mulheres lésbicas, a situação apresenta um agravante: a homossexualidade feminina não tem a mesma visibilidade que a masculina.
Não à toa, o movimento LGBT tem nos últimos anos mostrado grandes esforços em divulgar e promover questões relacionadas mais especificamente à lesbofobia, bifobia e transfobia – além de continuar promovendo a conscientização sobre a diversidade como um todo.
A lesbofobia nos ambientes de trabalho pode se manifestar de formas diferentes da homofobia contra homens homossexuais. Uma reportagem do site Finanças Femininas entrevistou mulheres que passaram por experiências assim. “Minha ex-chefe jogou um ‘verde’ diversas vezes até eu admitir que era lésbica. Sempre que saímos de carro para visitar clientes, ela falava de como eu estava desperdiçando minha beleza com roupas pouco femininas”, contou uma das entrevistadas.
A reportagem também cita o Fórum de Empresas e Direitos LGBT e como a carta de 10 compromissos com a diversidade procura justamente criar ambientes onde toda pessoa LGBT possa se sentir respeitada.
Fonte: Finanças Femininas
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