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Revista GOL faz matéria sobre transexuais e o mercado de trabalho


#PraCegoVer: as duas primeiras páginas da matéria da revista. À esquerda, a foto de Monyell, camisa escura, sorrindo. À direita, a foto de Maitê Schneider, cabelos longos pretos, camisa e colar, também sorrindo. Ambas as fotos tem uma intervenção de arte, com um filtro com as cores da bandeira LGBT. Em destaque, o título da matéria: Em transição.

A edição de junho da Revista GOL, disponível nas viagens da companhia aérea, traz uma matéria sobre transexuais e o mercado de trabalho. Nela, conhecemos a história de Monyell, homem transexual morador de João Pessoa que, para poder fazer sua transição, teve que pedir demissão da empresa onde trabalhava por não ser um ambiente que o apoiava. Após enfrentar uma depressão durante esse processo, conseguiu um novo emprego numa companhia que valoriza a diversidade e tem um programa de empregabilidade para pessoas travestis e transexuais.


Além de Monyell, a matéria conta a história da Marcela Bosa que comanda uma agência do Banco do Brasil em São Paulo. Seu processo de transição começou quando ela já trabalhava na instituição, como gerente-geral no interior de Pernambuco, em 2016. “Percebi que, por mais que eu fosse boa, sempre buscava a aprovação do outro. Agora, acredito mais em mim”, declara.


Pensando na inclusão e em ações afirmativas, a GOL reestruturou sua área de Diversidade. Hoje, aliás, é a primeira companhia aérea a ter uma comissária transexual. A empresa também tem profissionais trans trabalhando em outros setores.


Maitê Schneider, uma das fundadoras do TransEmpregos, parceira do Fórum, diz que mais que mapear vagas, é necessário que as empresas sensibilizem seus colaboradores e lideranças para trabalharem com transexuais. “Não adianta ter uma mulher trans na equipe e querer que ela use o banheiro masculino. Isso não existe”, alerta.


Em entrevista para a Revista GOL, Reinaldo Bulgarelli, Secretário Executivo do Fórum, alerta que o debate sobre a inclusão de travestis, mulheres e homens transexuais ao mercado formal de trabalho ainda é recente. Um dos objetivos do Fórum é exatamente esse de promover o diálogo no mundo empresarial sobre inclusão, respeito, ambientes seguros e superação de preconceitos que afastam empresas de talentos.


Para ler apenas a matéria, clique aqui. Se você quiser ter acesso à revista completa, basta acessar o link.

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