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Nota sobre discriminação sofrida por uma candidata trans na Marinha

Sobre a matéria veiculada pela UOL - confira a notícia aqui, consideramos que a transfobia é forma grave de discriminação que não interessa ao país, ao mundo do trabalho, ao ambiente de negócios e às organizações da sociedade civil comprometidas com o desenvolvimento sustentável, constituindo violação dos violação dos direitos humanos respeitados e promovidos pela Constituição brasileira.


Cada ato de discriminação, ainda mais vindo de uma organização como a Marinha, passa uma mensagem negativa para um país em que a morte violenta de pessoas LGBTI+, sobretudo pessoas trans, é uma das maiores do mundo. As organizações públicas ou privadas devem dar exemplo e contribuir para que a sociedade toda cumpra com o respeito aos direitos humanos de pessoas LGBTI+.


Nosso apoio à Sabrina e à advogada Bianca Figueira nesta reinvindicação justa de não discriminação às pessoas trans. Assinam em conjunto Instituto Ethos, Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, Transempregos, na pessoa de sua coordenadora Márcia Rocha, também integrante da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB Federal.

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